Na tarde do dia 24 de outubro de 1941, Benigna Cardoso da Silva se dirigia da casa onde residia aqui no Sítio Oití, para buscar água no poço, quando foi abordada sexualmente e morta por seu algoz. Ela lutou com firmeza para preservar a sua castidade. Neste local Benigna recebeu a coroa do martírio, derramando o seu sangue, como manifestação da sua fé em Deus.